top of page
Buscar

Sinésio Campos homenageia os 25 anos do Programa Pé-de-Pincha

Foto: Aleam

Na terça-feira (10/9), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou Sessão Especial em homenagem aos 25 anos do Programa Pé-de-Pincha, uma iniciativa da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que envolve as comunidades para atuar na conservação de quelônios na Amazônia. O evento, proposto pelo deputado estadual Sinésio Campos (PT), destacou o importante papel do programa na preservação ambiental e no desenvolvimento sustentável das populações ribeirinhas.


Durante a cerimônia, uma placa comemorativa foi entregue ao Programa Pé-de-pincha, representado pelo coordenador do projeto, professor Paulo Cesar Machado Andrade, em reconhecimento às duas décadas e meia de esforços contínuos para proteção dos tracajás e tartarugas. Também foram entregues certificados de honra ao mérito a professores, alunos, voluntários e comunitários que fizeram parte da história do programa.


O deputado Sinésio Campos, que é autor de uma emenda constitucional sobre o manejo sustentável de crocodilianos e quelônios, ressaltou a relevância do projeto para a Amazônia.


“Este programa, com mais de 11 milhões de filhotes de quelônios devolvidos à natureza, representa um marco na conservação da nossa biodiversidade e um modelo a ser seguido por outras iniciativas de manejo sustentável. Agora precisamos avançar, o Pé-de-Pincha é um exemplo de como é possível aliar preservação ambiental com desenvolvimento econômico para as comunidades locais”, afirmou o parlamentar.


O programa atua hoje junto com comunitários ribeirinhos, populações tradicionais, órgãos ambientais e prefeituras em 123 comunidades do Médio rio Amazonas, Juruá, Purus, Negro, Madeira, Andirá-Marau, Mamuru-Uaicurapá e Nhamundá, em 17 municípios do Amazonas (Manaus, Iranduba, Careiro/Borba, Novo Aripuanã, Barcelos, Novo Airão, Itacoatiara, Boa Vista do Ramos, Maués, Barreirinha, Parintins, Nhamundá, Canutama, Carauari, Itamarati e Juruá) e três do Oeste do Pará (Terra Santa, Oriximiná e Juruti), em área equivalente a 3% da Amazônia.


Fonte: Aleam

Comments


bottom of page