Em artigo divulgado em seu blog, Reinaldo Azevedo diz que seguiu uma sugestão de Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato, e chegou a novas evidências do teor mentiroso de sua nota malcriada, divulgada nesta sexta.
O jornalista constatou que a procuradora Laura Tessler foi afastada do caso que dizia respeito ao ex-presidente Lula DOIS DIAS DEPOIS DE SERGIO MORO RECLAMAR DE SEU DESEMPENHO....
O artigo demonstra provas cabais da parcialidade de Moro no processo contra Lula.
Por fim, Azevedo diz que “Está aí a evidência de que, à diferença do que disse Moro ao Senado, a procuradora de quem ele reclamou foi excluída do caso Lula dois dias depois. Estamos diante da prova cabal de que, no caso, Moro escolheu o acusador em busca do melhor efeito. Mas qual? Um juiz que age assim não pretende que tal acusador o ajude na elucidação da verdade, na busca da verdade material. Seu objetivo, desde sempre, é a condenação do réu. Não é um juiz isento, mas um juiz de condenação.”
Leia aqui o artigo na íntegra. Contudo, por recomendação do autor “Seja paciente, leitor. Leia a coisa até o fim. Você pode não descobrir exatamente como se fazem as salsichas. Mas vai saber como se fabricam certas notícias. Ou "notícias", com aspas, como poderia escrever o buliçoso rapaz. Você vai constatar que a procuradora Laura Tessler foi afastada do caso que dizia respeito ao ex-presidente Lula DOIS DIAS DEPOIS DE SERGIO MORO RECLAMAR DE SEU DESEMPENHO....”