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Com 27 medalhas, Brasil é o maior campeão da WorldSkills 2015


Na 43ª edição da WorldSkills Competition, o Brasil alcançou o melhor resultado da história do País na competição. Com 11 medalhas de ouro, dez de prata, seis de bronze e 18 certificados de excelência, o Brasil conquistou 99 pontos e ficou a frente da Coreia do Sul e de Taiwan, que garantiram o segundo e terceiro o lugar, respectivamente.

Das 27 medalhas brasileiras, 25 tiveram a participação de estudantes com formação pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), incluídos os 11 jovens que ganharam medalha de ouro. "Isto muda o papel da educação profissional no País”, destacou o ministro da Educação, Renato Janine.

Segundo o ministro, o empenho em torno do Pronatec e da educação profissional pode ser observado na evolução do Brasil na WorldSkills. Na edição de 2011, realizada em

Londres, o País ficou em oitavo lugar na classificação geral. Em 2013, subiu para a quinta colocação, em Leipzig, Alemanha. Até a edição deste ano, os brasileiros já haviam conquistado 68 medalhas e 111 certificados de excelência. O número de competidores subiu de 28 em 2011 para 56 este ano. “A vitória do Brasil no WorldSkills é uma vitória do Pronatec”, afirmou Janine.

Para o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres, a participação e os resultados obtidos pelos estudantes brasileiros na WorldSkills demonstram que o Brasil está no caminho certo ao expandir a educação profissional. “A qualidade da educação profissional brasileira é comparável à de países que estão na ponta na área de educação profissional”, disse. “Ela precisa ser mais conhecida em nosso País para se tornar mais atrativa aos jovens.”

Ao todo, o Brasil teve 31 medalhistas - foram 24 vencedores em ocupações individuais e sete em ocupações por equipe. O time do Brasil é formado por 56 jovens competidores de 17 a 22 anos.

Educação profissional

Realizada a cada dois anos, a WorldSkills reúne os melhores estudantes, selecionados em olimpíadas de educação profissional. Esta edição, a primeira na América Latina, teve a participação de 60 países. Nas provas, os competidores executaram tarefas do dia a dia das profissões que escolheram. Foram vendedores aqueles que executaram o trabalho nos prazos e com os padrões internacionais de qualidade.

A competição em São Paulo foi organizada pelo Senai, entidade do sistema S que mantém um dos maiores complexos de educação profissional do mundo.

Fonte:Portal Brasil, com informações do Ministério da Educação

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